sexta-feira, 17 de agosto de 2007

P.A

http://www.slideshare.net/vgomes/p-r-o-j-e-t-o-d-e-a-p-r-e-n-d-i-z-a-g-e-m-f-r-a-n-c-i-s-c-o-e-s-i-b-e-l-e-93463[slideshare id=93463&doc=p-r-o-j-e-t-o-d-e-a-p-r-e-n-d-i-z-a-g-e-m-f-r-a-n-c-i-s-c-o-e-s-i-b-e-l-e1905&w=425]

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Os conteúdos e o Processo de Avaliação de um P.A

Os conteúdos são desenvolvidos a partir de uma visão escolar construtivista. Como um novo paradigma que se instala, através de aulas com um currículo plural, trabalhando com os alunos a interdisciplinariedade e a interatividade, bem como construíndo um conhecimento novo ou algo de impacto e descoberta.
Devemos nós educadores, com o tempo, realizar e praticar esse contexto novo com nossos alunos, subvertendo essa ordem, voltando-se para conteúdos com currículos desestabilizantes, transgressores de hierarquias, aberto ao diverso e centrado nas questões e problemas dos alunos, que se originam nas tentativas de interpretação da realidade em que vivemos. Os conteúdos dentro do enfoque de P.A. são germinados nos interesses dos próprios alunos, possibilitando a construção de conhecimento à medida que buscam alternativas de solução para os problemas que estão interessados em resolver. O importante além de saber é fazer saber, quer dizer a Ação e Experimentação por parte dos educadores e educandos. O educador pode e deve ter momentos em que favorece as questões dos alunos (P.A.), problematiza o que trazem, e momentos em que devem propiciar a sistematização e a formalização do que os alunos estão construíndo ( o tradicional) .
O problema é sabermos operar com estas duas formas de atuação, em proveito da aprendizagem dos alunos.
Já, a Avaliação escolar envolvendo o projeto de Aprendizagem (P.A.) deve sair do habitual, que compreende a avaliação centrada no ensino. Esse tipo de metodologia constitui a avaliação quantitativa e que parece ser o desejável. Esta aparece de forma bastante característica nas escolas em que o vestibular é o elemento ou meta externa a ser alcançada.
Em P.A., numa visão construtivista pela qual o foco do trabalho de sala de aula está centrado nos processos de interação, nas trocas sóciocognitivas, na ação dos aprendizes e na costrução de conhecimentos, a avaliação necessariamente terá de captar as novas relações que os alunos são capazes de estabelecer. É uma metodologia centrada na aprendizagem, em o quê pensa esse aluno e quanto de saber-conhecimento ele se expressa. Todos os envolvidos, professores e alunos atuam como avaliadores. Tem-se atualmente a compreensão e idéia do aumento do uso da visão libertadora ( construtivista) em sala e em prática. Está bastante difundida a idéia contrária à avaliação quantitativa e de resultados. Procura-se desenvolver cada vez mais a avaliação qualitativa de processos ( modelo construtivista).

quinta-feira, 28 de junho de 2007

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Texto Aprender com o computador: Michel Daoun

Apresenta alguns programas de softwares para algumas disciplinas que ajudarão e darão suporte essencial a compreensão do professor e dos alunos sobre determinada matéria específica. Muito boa informação e dicas a respeito das tecnologias educacionais.

Texto Qual é o Problema: KANITZ

Kanitz é o atual guru da administração de marketing no Brasil e conceituado autor. Coloca sua experiência à todos, pois sentiu na pele essa transformação: No Brasil, os professores perguntam para que os alunos estudem e elaborem suas respostas. Em Harvard, melhor universidade americana e de grande prestígio mundial, o ensino é dado bem diferente e de maneira oposta ao do Brasil. Lá descreve-se as situações problemas e os alunos tem de focar suas respostas as perguntas formuladas por eles próprios( são os chamados cases ou estudos de casos).

Texto Fala Mestre: Lea Fagundes : sobre exclusão digital

As inovações tecnológicas são de rápidas transformações e mudanças no mundo atual. Temos que estar sempre atualizados senão deveremos ser esquecidos pelos que não deixarão de mudar com essas transformações tão rápidas. A autora pede que os governos-políticos, não percam o foco e abandonem esses projetos pela metade, com a chamada mudança de governo nas decisões e políticas tecnológicas. O tratamento à inclusão digital deve ser contínuo tanto para os alunos da rede pública como os alunos mais carentes ainda.

segunda-feira, 4 de junho de 2007